Plano de aula

Contexto histórico

Desde muito cedo, a humanidade pressentiu a existência de outros números, além dos números inteiros. Segundo diversos autores, o estudo das frações surgiu no Egito, às margens do Rio Nilo para demarcação de terras. Já os babilônios usavam as frações para registros de suas transações comerciais, representando com os mesmos valores monetários próprios de sua cultura.
Por exemplo, metade ou um meio (½) chamavam de ardalha e a quarta parte ou um quarto (¼) chamavam de pada.
No cotidiano, existem inúmeras situações nas quais se empregam frações, como por exemplo, nas eleições vence o candidato que obtiver ½ (metade) do total de votos mais um no primeiro turno ou a maioria simples no segundo; em mapas e plantas com o uso de escalas; razões e proporções empregadas na música, na medicina, na física, na culinária, entre outras.

  Plano de aula para 7º Ano

      Tema: Tratamento da Informação

       

     Conteúdo:

• ·         Leitura e Interpretação
• ·         Construção de gráficos
• ·         Números Racionais
• ·         Plano Cartesiano
• ·         Escala

     Ano/Série: 7ºAno/6ªSérie

      Tempo Estimado:

·         06 aulas – tema

·         02 aulas – Exercícios

      Justificativa:

Leitura e interpretação de tabelas e gráficos nas diversas áreas do conhecimento para uma compreensão e interpretação de dados.

      Objetivos:

Desenvolver as competências cognitivas de observar, realizar e compreender dentro das habilidades:

H01 – Reconhecer as diferentes representações do número racional;

H03 – Resolver problemas que envolvam as quatro operações básicas entre números;

H04 – Representar medidas não inteiras utilizando frações;

H06 – Representar quantidades não inteiras utilizando notação decimal;

H07 – Fazer cálculos envolvendo adições e subtrações de números decimais;

H08 – Compreender a relação entre as representações fracionária e decimal de um número;

H10 – Resolver problemas envolvendo divisão de números decimais;

H12 – Ler e escrever expressões algébricas correspondentes a textos matemáticos escritos em linguagem corrente e, vice-versa;

H32 – Usar desenhos de escalas para resolver problemas do cotidiano incluindo distâncias (como em leitura de mapas);

H34 – Resolver problema envolvendo adição e multiplicação de valores apresentados em tabela;

H35 – Interpretar informações a partir de dados em gráficos;

   Metas: Sala (35 alunos).

   Procedimentos:

• Reconhecer os números racionais (operações);
• Indicação dos mesmos na reta numérica;
• Construção de uma tabela a partir de uma pesquisa;;
• Apresentação do plano cartesiano (eixo das ordenadas e abcissas);
• Explicação do conceito de escala, com interdisciplinaridade com Geografia;
• Construção de gráficos;
• Classificação dos tipos de gráficos (linhas, barras e setores).

   Recursos Materiais e Tecnológicos:

• Jornais;
• Revistas;
• Papel quadriculado;
• Régua;
• Vídeos;
• Pesquisa na Internet;
• Fontes de dados econômicos.

  Avaliação e Recuperação:

• Propor a turma um novo exercício com base nos conhecimentos adquiridos durante a proposta.
• Solicitar criação de gráfico com informações do tema proposto.
• Apresentar os dados e criar gráficos individualmente no papel quadriculado.
• Analisar os resultados.
• Certificar-se que os alunos entenderam como transmitir informações por meios gráficos usando-se de escala e intervalos pertinentes.

Depoimentos sobre a leitura e escrita:

Suzana: O gosto pela leitura, a minha particularmente, iniciou-se em casa, com meus pais. Na escola participei de um concurso sobre Monteiro Lobato : obra e vida, da qual saí vencedora no âmbito escolar, tendo como prêmio livros do autor citado, os quais guardo-os até hoje, com carinho, material e na lembrança. Minha infância foi marcada pelo incentivo da família em relação ao estudo, e este prazer me é muito gratificante.

Andrea: Ao contrario de Nina Horta eu nunca tive contato com livros na  minha infância e adolescência. Eu gostaria de saber como teria sido minha vida se eu tivesse tido mais contato com livros. Ela não se imagina sem eles e eu gostaria de me imaginar mais feliz e sonhadora, pois acho que os livros servem para isso, fazer sonhar e é logico tentar realizar os sonhos.

Sei que não é tarde para se começar, hoje em dia pela necessidade tenho lido bem mais, e hoje em dia tenho livros a minha volta, quando criança não me lembro de ter visto nenhum adulto lendo ao meu redor, por isso acho que não desenvolvi o habito e gosto pela leitura.

Eva: Quando criança, minha mãe sempre relatava histórias de família e sempre me interessei em ouvir atentamente, além de inúmeros provérbios, parlendas, músicas que ficavam girando em minha cabeça e mexendo com minha imaginação. Formei-me professora alfabetizadora e percebi a importância em motivar meus alunos a ler, para desenvolver a criatividade, ampliar vocabulário e consequentemente ter qualidade na escrita.